A história de Kelly Hope e Dan Pyatt demonstra um amor além do relacionamento conjugal. Mesmo separados, continuaram unidos devido às filhas. A mulher doou o rim ao ex-marido por amor a ele e às filhas.
Cinco anos após o divórcio, Dan chegou a um ponto crítico de uma doença da qual sofria. O homem ficou um ano na fila para transplante, mas não teve sucesso em encontrar um doador. Kelly decidiu fazer o teste e descobriu que eram parcialmente compatíveis.
Certamente é um caso muito curioso, já que a compatibilidade é difícil entre pessoas que não são parentes de sangue. Este, em resumo, é um dos motivos da demora nas filas de transplante.
O casal tinha compatibilidade de tecidos, mas não de sangue, e isso era uma barreira enorme. Após aguardarem um doador ou uma espécie de “troca”, na qual Kelly doaria para outra pessoa em troca de uma doação à Dan, o tempo ficou mais apertado.
Foi então realizada uma cirurgia arriscada, na qual tentariam o transplante mesmo sem compatibilidade de sangue. Em suma, este procedimento exige retirada de anticorpos do sangue do transplantado para evitar rejeição.
Mulher doou o rim ao ex-marido em cirurgia arriscada e sem compatibilidade
Os resultados positivos estavam nos corações da família, mas não na mesa dos médicos. Porém, as coisas saíram muito melhor do que o esperado. A cirurgia foi um sucesso e Dan já pôde ir para casa apenas cinco dias depois. Algumas semanas depois e ele voltou a trabalhar como taxista.
Kelly e Dan continuam como grandes amigos, e ele visita as filhas, de 17 e 12 anos, todos os fins de semana.
Quando perguntam a Kelly se os dois voltarão a ficar juntos, ela responde: “Sim, mas de uma forma diferente”.
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