Os drones chegaram para facilitar o dia a dia. De imagens aéreas de casamentos a entrega, esses aparelhos se popularizam cada dia mais. Junto à tecnologia, evolui também a esperteza dos criminosos. Os pacotes entregues de forma aérea nas unidades prisionais desafiam as forças de segurança. Em São Paulo, uma solução encontrada foi a chamada armas “antidrone”.
O aparelho ajudar a identificar a aproximação dos drones. Detecta ondas de rádios e frequências, áudios e tem uma função bem interessante. A tal arma corta a comunicação entre o drone e o “piloto”. Além disso, o portador da arma consegue tomar o comando do drone.

Dessa forma, é possível ativar uma função que quase todos os drones possuem. Quando o drone perde o contato com o operador, ele volta automaticamente para lugar de onde saiu. Sendo assim, é possível localizar os criminosos que estavam controlando a máquina.
O objetivo dos operadores desses drones ilegais é levar drogas e celulares para dentro dos presídios. Além das tentativas com essas pequenas aeronaves, há também a ação dos chamados “ninjas”, que agem de forma mais direta. Esses indivíduos se aproximam dos muros e cercas das unidades e arremessam os objetos para dentro.
Investimento do estado

O governo de São Paulo investiu pesado nessa tecnologia. Foram adquiridas, por enquanto, quatro armas antidrones. O valor ficou em R$ 2,8 milhões. Os equipamentos já foram direcionados às unidades com maior incidência de avistamento e apreensão de drones com drogas e aparelhos eletrônicos. Essa medida servirá como um teste da tecnologia.
Parece que estamos falando de uma parafernália futurista, mas não é. Já está em ação e tem uma função interessante, mas preocupante. Ao menos uma modalidade de entrega de itens ilegais pode estar a caminho de um controle. Quanto aos ninjas, ainda não há algo tão tecnológico contra eles.
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