Mulher dá a gatos doentes um lar amoroso para morrerem em paz 

A missão de vida dessa pessoa vai te emocionar. Ela tem o emprego dela, mas, no tempo que tem, a mulher dá a gatos doentes e deficientes um lar. Acolhe bichanos esquecidos, abandonados ou jogados fora. Alguns deles, doentes, apenas querem um lugar amoroso para passar os últimos dias. 

É muito nobre para um ser humano, sem dúvida, dedicar a vida a dar conforto final a animais que sofreram a vida toda. Os bichinhos idosos, doentes e deficientes acabam ficando pra trás, por exemplo. Eles também querem ser amados e viver com quem os dará o que precisam.  

Mulher dá a gatos doentes
(Jam Press)

Os pets que ficam para trás em abrigos, muitas vezes, terminam suas vidas em mesas de eutanásia. Os corações cheios de amor para dar acabam parando de bater sem distribuir esse amor. Alguns desses bichos, acima de tudo, só estão cansados, querendo um teto seguro para deixar de sobreviver, e passar a viver.  

O lar, em resumo, é um aconchegante local para os gatos ficarem tranquilos até seus últimos dias. Sem a rejeição que recebem nos abrigos ou a negligência ou maus-tratos do passado. Poucos dias de paz e carinho, para eles, podem compensar anos de sofrimento.

Mulher dá a gatos doentes um lar amoroso
(Jam Press)

Mulher dá a gatos indesejados um lugar para morar 

O nome dessa heroína da vida real é Michele Hoffman, da cidade de Santa Barbara (EUA). Ela é fundadora do Milo’s Sanctuary. O local foca em abrigar gatos com doenças e condições terminais, deficientes ou esquecidos. O santuário pode receber até 75 gatos por vez. Como muitos estão perto da morte, há sempre uma renovação de animais. 

Michele recebe gatinhos do mundo todo em sua luta por oferecer condições decentes para que descansem. Ela trabalha com cinema, e dedica seu tempo fora da empresa para cuidar dos bichanos. Ela passou a acolhê-los, pois ninguém os queira.  

Mulher dá a gatos doentes uma casa
(Jam Press)

Devido a doenças terminais, velhice, deficiências ou aparência, muitos gatos ficam para trás. Sendo assim, o objetivo do lar não é ser um abrigo para animais. É, de fato, um lugar para eles poderem morrer em paz, e sendo amados. Se não fosse assim, eles partiriam sozinhos, tristes e sofrendo. 

É de se admirar alguém que coloca em seu próprio caminho uma missão tão dura de se cumprir. Dizer adeus todos os dias, praticamente, é de partir o coração. E é exatamente isso que acontece, pois os gatinhos vão até lá para dizer adeus sob os cuidados de Michele.

Mulher dá a gatos
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Gatos recebem um adeus carinhoso e partem sendo abraçados 

Os gatos do santuário, quando estão perto de partir, ganham abraços e ficam cercados de amor. Eles ganham beijos de despedida e sentem todo o carinho do local, das pessoas e dos outros animais. De acordo com as regras do santuário, ninguém deve deixar esse mundo sentindo que não é amado, que não fará falta e que não era importante. Mesmo que esse alguém seja um gato. 

Alguns dos felinos chegam de situações graves, mas ainda vivem bastante. Atropelamentos, abandono, doenças sérias, deficiências e muitos outros relatos. Por outro lado, alguns bichinhos chegam e ficam pouco tempo. Isso, pois estão quase indo embora do mundo.  

resgate de gatos
(Jam Press)

Quando isso acontece, o gato que está partindo é identificado e passa por um momento lindo de atenção. Fica no colo, recebe carinho, se estiver com dor ela é amenizada da forma que puderem. Sendo assim, o gatinho ou gatinha parte em paz, sem dor ou lembranças dos tempos ruins.  

Alguns deles, a princípio, passaram por situações incrivelmente cruéis, como é o caso de Tommy. Ele foi resgatado sozinho, no deserto, após alguém jogar ácido na cabaça dele. O gato perdeu um dos olhos e ficou com o rosto deformado. Ele viveu feliz e sem for no santuário, até que morreu por complicações da FIV, Vírus da Imunodeficiência Felina.

gatos deficientes
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Gatos com passado violento e doloroso 

Um bichano que sofreu muito é um dos residentes. O nome dele é Biscuit Butterpaws, que foi resgatado no México. Em resumo, ele foi espancado com um porrete, teve a mandíbula quebrada e os olhos precisaram ser removidos pelo trauma grave. Mesmo com essa história de vida, é um gatinho amoroso, doce e cheio gratidão. 

Daisy, uma velhinha de 11 anos, foi resgatada da casa de um acumulador compulsivo, que tinha mais de 200 cachorros e gatos em uma casa pequena. Chloe Nightmist, salva em Los Angeles, sofre de uma infecção de fungos que corroeu o nariz dela. 

Mulher dá a gatos doentes um lar amoroso para morrerem
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Fennel Springsong, em síntese, tem uma fenda no palato e o focinho dividido. Também sofre de hipoplasia cerebelar e foi abandonado pela família. Outro é Jack Bubblewink, que foi atropelado no Egito e arrastado pelo carro. Teve parte da pele arrancada até os ossos e quebrou diversos ossos. 

Herman, de 11 anos, não anda devido a uma doença. Ele foi deixado em um abrigo de Denver, pois os donos não conseguiriam cuidar dele naquelas condições. E, enfim, há a divertida Tessa Tumblespice, que nasceu cega e com o uma malformação facial. Ela pode não atrair adotantes, mas é linda e engraçada com seu jeito fofo.

lar de acolhimento para gatos
(Jam Press)

Mulher dá aos gatos uma chance de serem felizes, ao menos uma vez 

Alguns dos gatos do santuário, por outro lado, estão bem o suficiente para vive muito tempo. Portanto, eles também estão disponíveis para adoção. Uma coisa se garante, cada um tem uma história para contar. Algumas são tão tristes, que tocam o coração de um adotante, mas não serão contadas para terceiros. 

gatinhos de resgate
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Tommy, enfim, é um dos gatos que mostrou que pode perdoar, mesmo tendo sofrido de uma forma inacreditável. Ele viveu seus últimos dias no santuário, portanto, é um dos símbolos do que o local faz. Ainda há muito trabalho pela frente, e muitos gatinhos que chegarão para viver seus últimos dais sem dor.

Mulher dá a gatos doentes um lar
(Jam Press)

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