Ele chegou a receber uma mensagem no celular que dizia: “Se você der um vacilo, cabungo, já era, velhote”. A Polícia Civil investiga o caso. Hermann, que é biólogo, comprou a propriedade, de 754 hectares, em 2006. Desde que a adquiriu, ele encontra sinais deixados por caçadores.
O cresceram de forma alarmante. Até o início de 2019, eram registrados cerca de três por ano. De meados de 2019 até agora, o salto foi absurdo e os já são registrados três casos por semana.
Ele estava conseguindo inibir a caça com placas colocadas na região. Mas isso não faz mais efeito e as placas agora são motivos de ameaças. Uma delas foi encontrada com diversas marcas de facadas e um tiro. Ele chegou a flagrar um caçador com cães na propriedade, mas o homem correu com os animais.
Um homem que se identificou como Francisco Caçador disse que Hermann arranjou problemas com os amigos caçadores dele. E que se ele colocasse mais um para correr, ele estaria pessoalmente esperando o ambientalista da próxima vez.
Fonte: G1
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